Canto Rasgado na pele em ferida,
Com os olhos molhados pela sua partida.
Nunca ele cantou tanto
e nunca se ouviu tanto lamento.
Era uma enxurrada de notas;
e eram amarradas em frases sem fim.
Parecia que chorava em acordes suspensos,
Parecia o Assum preto de seu Luiz.
Parecia não ter mais jeito,
Parecia que não tinha mais fim.
Até Acordar um belo dia
e conhecer uma linda nova melodia.
Com acordes tão belos e delicados,
Que não demorou nada e ele a cantou...
E cantarolou a noite inteira,
de forma tão apaixonada e verdadeira,
Que o sol e a lua esqueceram de alternar
e juntos ficaram durante todo o dia.
Foi quando o dia se fez noite
e a noite se fez dia.
Nada mais era como antes
Assim como antes nunca foi nada que agora era;
Ele não era mais o seu canto,
Mas seu canto agora era tudo que ele tinha.
Com os olhos molhados pela sua partida.
Nunca ele cantou tanto
e nunca se ouviu tanto lamento.
Era uma enxurrada de notas;
e eram amarradas em frases sem fim.
Parecia que chorava em acordes suspensos,
Parecia o Assum preto de seu Luiz.
Parecia não ter mais jeito,
Parecia que não tinha mais fim.
Até Acordar um belo dia
e conhecer uma linda nova melodia.
Com acordes tão belos e delicados,
Que não demorou nada e ele a cantou...
E cantarolou a noite inteira,
de forma tão apaixonada e verdadeira,
Que o sol e a lua esqueceram de alternar
e juntos ficaram durante todo o dia.
Foi quando o dia se fez noite
e a noite se fez dia.
Nada mais era como antes
Assim como antes nunca foi nada que agora era;
Ele não era mais o seu canto,
Mas seu canto agora era tudo que ele tinha.
Imagem By Niltim - www.flickr.com/niltim
5 comentários:
E precisa ter mais alguma coisa? Basta um canto para tudo virar rima.
legal Zédi... que bom que voltou a escrever!
bem vindo de volta!
nada será como antes...
que bom que voltamos a ler algo seu.
abraço, shushu.
Esse aqui me remeteu a trilha sonora de Lisbela e o Prisioneiro...
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